A Medicina da Dança é uma ciência que já vem sendo desenvolvida no hemisfério norte há mais de 30 anos. Segundo a IADMS (International Association for Dance Medicine and Science) ocupa-se “da aplicação dos preceitos da medicina especificamente ao corpo e à vida do bailarino. Como disciplina, investiga as causas das lesões decorrentes da dança; promove seu tratamento, prevenção, reabilitação e acompanhamento no retorno à dança; explora as habilidades e técnicas para a realização do movimento. Algumas áreas de interesse são: a biomecânica, a fisiologia, a neuromotricidade, a nutrição, os aspectos psicológicos, as terapias corporais e a educação somática”.
No Brasil, alguns pesquisadores com trajetória prévia em dança já dedicam-se há anos à Medicina da Dança; constituíam, contudo, um grupo reduzido com iniciativas individuais e até mesmo sem o reconhecimento de seus pares na área.

Agora, a área começa a ganhar visibilidade, e um importante passo para isto aconteceu no último mês de agosto, na cidade de Goiânia. Através da iniciativa do fisioterapeuta e pesquisador em dança Adriano Bittar, foi realizado de 27 a 31/08/2016, o Workshop “The Potentials and Challenges of Research in Dance Medicine & Science: building innovative collaborations between United Kingdom and Brazil”.
A intensa programação incluiu os relatórios de pesquisas em andamento dos 37 pesquisadores selecionados para participar do evento, além de plenárias e oficinas abarcando temas como a avaliação do bailarino, as interfaces dança-educação-saúde, criatividade e cognição em dança, tópicos em biomecânica da dança, entre muitos outros.
O evento foi co-financiado pelo British Council, Newton Fund e FAPEG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás), e realizado pela Universidade Estadual de Goiás, University of Wolverhampton e NIDMS (National Institute for Dance Medicine and Science). A partir do evento, inicia-se um acordo de cooperação científica entre as instituições participantes que deve gerar frutos acadêmicos (pesquisas, colaborações, estudos multicêntricos, etc.) nos próximos 15 anos.
Profissional fantástica. Tive a honra de ser acadêmica em um curso de pós graduação que a mesma é docente titular;
Olá! Sou Andréa, endocrinologista, médica do esporte , coordenadora do Ambulatório de Endocrinologia do ESporte da Universidade Federal de São Paulo e praticante de dança! Gostaria de manter contato com vocês. Grata
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Grande abraço!
Gosto muito do tema dança, comunicação e saúde. Gostaria de estar em contato com vocês
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Sou médica, professora de dança e bailarina e me interesso muito pelas pesquisas desenvolvidas nessa área de medicina da dança. Gostaria de receber email sobre cursos e eventos. Obrigada
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Procure também o site e os perfis da IADMS (International Association for Dance Medicine and Science) e o grupo Ciência da Dança Brasil (Dance Science). Abraço!